domingo, 27 de julho de 2014

CAETANO, RUI E O FANTASMA (2ª Parte)







O fantasma respondeu: “Está certo: vocês poderão retornar amanhã, mas não contem a ninguém sobre este nosso encontro.”

Na noite seguinte, lá estavam Caetano e Rui cavando nos lugares marcados pelos bancos de madeira. Os dois já estavam exaustos quando finalmente conseguiram desenterrar os baús e ficaram felicíssimos ao descobrir o que havia dentro deles: cadernos e mais cadernos de histórias. Eles também encontraram um bilhete que dizia: “Este é o meu tesouro mais precioso. Sou filho de um pirata ganancioso, que se aborrece por eu não participar de sua vida de desregramentos. Ele ameaçou destruir as histórias que escrevi... Ele sempre cumpre o que promete... Por esse motivo, devo me separar delas para sempre. Espero que um dia alguém as encontre e as valorize tanto quanto eu.”

Caetano e Rui não ficaram sabendo o nome do fantasma, porque o bilhete não estava assinado. Eles se entreolharam satisfeitos e agradecidos por terem recebido aquele inestimável tesouro.





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