MAURÍCIO E A FADA DAS CAMPÂNULAS
Embora as flores das campânulas
Nunca tivessem tocado, Maurício,
Embevecido, já as tinha visto sorrir.
Nunca tivessem tocado, Maurício,
Embevecido, já as tinha visto sorrir.
E o seu coração também sorriu
Quando ele viu, certo dia,
A fada das campânulas.
Quando ele viu, certo dia,
A fada das campânulas.
O jardineiro Maurício,
Que nunca tinha visto uma fada,
Que nem mesmo acreditava
Que fadas existissem,
Descobriu o amor nos olhos
Da fada das campânulas.
Que nunca tinha visto uma fada,
Que nem mesmo acreditava
Que fadas existissem,
Descobriu o amor nos olhos
Da fada das campânulas.
Maurício estava noivo,
E desistiu do casamento;
A fada das campânulas
Roubara o seu coração.
E desistiu do casamento;
A fada das campânulas
Roubara o seu coração.
Ele cuidava das flores;
E, apenas para elas, vivia
Até que um dia
A fada das campânulas,
Para convidá-lo
A morar em seu reino,
Reapareceu.
E, apenas para elas, vivia
Até que um dia
A fada das campânulas,
Para convidá-lo
A morar em seu reino,
Reapareceu.
O jovem jardineiro
Não hesitou em segui-la.
E, desde aquele dia, ninguém
Nunca mais o viu.
Não hesitou em segui-la.
E, desde aquele dia, ninguém
Nunca mais o viu.
Sisi Marques
Lindo poema!!! Esse Blog já é um sucesso!!!
ResponderExcluirObrigada, Lucia, por suas palavras de incentivo. Você sabe que eu também admiro muito o seu trabalho, e me sinto felicíssima com a nossa parceria. Beijos
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