O GAROTO BRIGUENTO E OS
EXTRATERRESTRES
Era uma vez um menino
briguento.
Ele batia e apanhava, e vivia dizendo:
“Eu chuto, eu bato, eu arrebento...”
O que o pobrezinho não sabia
Era que começara a fazer parte
De um terrível experimento.
Ele batia e apanhava, e vivia dizendo:
“Eu chuto, eu bato, eu arrebento...”
O que o pobrezinho não sabia
Era que começara a fazer parte
De um terrível experimento.
Ele era valente e
bastante espalhafatoso,
E suas brigas na rua chamaram a atenção
De dois habitantes de outro planeta,
Recém-chegados à Terra.
E suas brigas na rua chamaram a atenção
De dois habitantes de outro planeta,
Recém-chegados à Terra.
Um extraterrestre, ao
outro, dizia:
“Veja só como os terráqueos são primitivos.
Inteligência, eles não têm para resolver os conflitos.
Se os humanos fossem inteligentes,
Esse garoto, assim, não agiria.”
“Veja só como os terráqueos são primitivos.
Inteligência, eles não têm para resolver os conflitos.
Se os humanos fossem inteligentes,
Esse garoto, assim, não agiria.”
O outro, pensativo,
nada dizia,
Apenas escutava o que o companheiro,
Intrigado, acrescentava às suas considerações:
“Esse garoto é o espécime perfeito
Para nossas experiências e observações.”
Apenas escutava o que o companheiro,
Intrigado, acrescentava às suas considerações:
“Esse garoto é o espécime perfeito
Para nossas experiências e observações.”
E o menino briguento
foi capturado.
Para evitar que ele fizesse estardalhaço,
Os extraterrestres, uma pistola
De raio paralisante, utilizaram.
Para evitar que ele fizesse estardalhaço,
Os extraterrestres, uma pistola
De raio paralisante, utilizaram.
E, das brigas de rua,
o garoto briguento,
Que dizia: “Eu chuto, eu bato, eu arrebento...”,
Desde aquele dia, nunca mais participou.
Que dizia: “Eu chuto, eu bato, eu arrebento...”,
Desde aquele dia, nunca mais participou.
Sisi Marques
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